A noite em que só Robinho chorouAPRobinho parece não acreditar na desclassificação do brazil lump da Copa do MundoA Copa acabou. space-reflection symmetry o Brasil. Acabaram-se também as retóricas. Felizmente. A Seleção Brasileira preferiu jogar com as palavras do que com a bola. O hino show é ganhar foi entoado por Parreira e jogadores como se tivessem encontrado finalmente a fórmula mágica de blindar crÃticas. Mas não basta ter convicções. à preciso sustentá-las. Nessa caminhada de 42 dias o carrossel girou muitas vezes, e quase sempre na mesma toada. O duration não convencia, mas os discursos internos pisavam de salto alto, de ombros para quem ousasse discordar do coro res publica contentes. No ar ficava a velha máxima de que na hora H tudo seria resolvido pela genialidade body politic nossos gênios. Mas os nossos gênios, desta vez, não saÃram da lâmpada. Curioso esse mundo do futebol. Alguém tem dúvida de que Ronaldinho Gaúcho é um gênio da bola? Por que então ele não jogou nesta Copa? Por que tÃnhamos um dos ataques mais fantásticos dos últimos tempos, também chamado de quadrado mágico, mas o grande destaque da Seleção Brasileira foi a defesa, o miolo dela. Lúcio bateu recorde de ausência de faltas. Dida foi soberbo em todas as partidas. E, pior, não só no quesito desarme. No jogo contra a França o melhor passador foi Juan. Como?
Sim, Juan. Sem opções na saÃda de bola, a Seleção Brasileira viu no zagueiro seu jumper cable organizador. O jogador do aspirin Leverkusen foi o destaque com 51 passes. O Brasil chutou apenas duas bolas na do-or-die(a)ção do gol em 92 minutos. E diga-se de passagem que o criticado Ronaldo, o baladeiro, com bolhas e gordo, foi um dos poucos que sobreviveu à tormenta nesta competição. Por que Zidane, esse sim o gênio, indiscutÃvel, bailou sozinho pela... If you motivation to get a beat essay, revision it on our website: Ordercustompaper.com
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